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quinta-feira, 1 de julho de 2010

o protetor.

Posted in by Lizzie Haubert | Edit

Aqui está para vocês, um dos prólogos de minhas tantas histórias, espero que gostem.

Asas imensas cresceram de suas costas e abriram prontas para um voo noturno, milhares de vezes a vi, mas tocar em suas asas foi uma das melhores sensações que tive. Algo imortal, feito de lendas, e completamente belo estava em minha frente tentando salvar minha vida. O melhor de tudo isso é que havia algo entre nós que não compreendíamos talvez um amor entre o protetor e protegida.

...


Tempos passados ainda remetiam-me as memórias solenes de quando o havia encontrado caído entre a floresta próxima e o asfalto negro. Sua voz ecoava em minha mente e o desejei mesmo sabendo que era pecado, havia uma guerra a ser enfrentada mesmo sem armadura estava decidida a lutar, mesmo quando a luta era contra um Deus invencível.

Novo queridinho da vez ;)

Posted in by Lizzie Haubert | Edit
Ninguem menos, ninguem mais que Reece Ritchie, e claro todo seu charme.
Confesso nunca ter ouvido falar dele, mas desta vez em minhas reservas para locação um filme chamado Um olhar do Paraiso, chamou minha atenção especial com o persoangem Ray interpretado pelo meu novo queridinho.
Agora vamos saber mais sobre a vida dele que parece estar também na lista de atores do novo filme Principe da Persia.
Reece é inglês (isso mesmo, mais um britanico para nossa linda coleção com Robert Pattz, Ben Barnes e Orli Bloom).
Ele já trabalho em televisão e teatro foi formado na High School de Benjamin Britten onde mais tarde entrou para Theatre Nacional da Juventude.
Hoje ele tem atualmente 24 anos e continua lindissimo, quem quiser saber mais é só dar uma procurada.
Espero que tenham gostado do mais novo queridinho :)
segunda-feira, 21 de junho de 2010

Ladrão!

Posted in by Lizzie Haubert | Edit
Desde o primeiro tempo emoções e gritos foram coisas que não faltaram no jogo deste domingo entre Brasil e Costa do Marfim. Nos primeiros minutos a posse de bola ficou por conta do time adversário, mas assim que teve uma chance o Brasil passou a dominar a partida, e fez um, dois, melhor três gols em cima do adversário. Foi neste êxtase de alegria que começaram os problemas da partida. Os Marfinenses passaram a jogar duro partindo para a ignorância e batendo mesmo em nossos jogadores, o Elano saiu de campo carregado e teve de ir direto ao médico pela entrada que recebeu na perna. O capitão do time Lúcio recebeu outra e M. Bastos também e claro não poderíamos deixar de lembrar que o jogador Ricardo mais conhecido como Kaká foi um dos que mais sofreu levando até puxão no cabelo. E diversas faltas que o juiz francês fingia não ver quando vinha do lado Marfinense, curioso ou não o fato era que o Brasil apanhava e quando tentava fazer o mesmo jogo da Costa do Marfim acabava levando cartão. O pior ou devo dizer a hora em que quase morri de raiva do juiz literalmente ladrão como falou nosso querido Técnico Dunga, foi quando ele expulsou o jogador Kaká que não estava fazendo nada. Parado com as mãos na cintura olhando o jogo Kaká estava, quando um jogador Marfinense veio de encontro por trás encostou em Kaká que nem fez nada e se jogou no chão dizendo que o jogador tinha deixado o cotovelo de propósito. Acreditem ou não depois de todo B.O, kaká expulso, dunga uma fera sexta agora jogo contra Portugal e um de nossos melhores jogadores não estará lá simplismente pela incopetencia de um juiz ladrão.
segunda-feira, 8 de março de 2010

O último suspiro.

Posted in by Lizzie Haubert | Edit

O vento cantava dentre as árvores que balançavam seus galhos violentamente enraivecidos enquanto o dia se esvaia pelo crepúsculo de mais um final de tarde, meus passos eram abafados pelas folhas secas do chão de final de outono e cada mínima ação era perigosa, estava completamente perdida no meio daquela floresta maldita.

Escorei-me em uma árvore grande que encontrei pelo caminho ela parecia tão velha quanto uma árvore podia ser minha respiração estava alterada alguns metros eu caminhava outros eu corria o medo tomava conta de meu corpo abraçando-me de uma forma tão gentil quanto a morte.

Deixei meu corpo mole e ele escorregou-se pela árvore senti minha blusa de frio rasgar-se e um cheiro peculiarmente quente invadiu o pequeno local que estava, afastei-me assustada da árvore quando meus olhos recaíram pude ver sangue. Havia muito sangue na árvore.

Comecei a correr com medo do que pudesse ser minha imaginação fúnebre que estava atacando outra vez, o ar fugia de meus pulmões e o oxigênio negava-se a entrar em minha mente, ouvi passos quebrando folhas, minha visão se focou ao meu lado e vi um vulto correndo.

Parei bruscamente o medo invadiu-me mais que nunca não tinha para onde correr a adrenalina caiu como uma droga em minhas veias virei-me em um giro completo buscando qualquer coisa e apenas passos fui capaz de ouvir.

Voltei a correr desesperada com os cabelos voando no rosto, quando tropecei em uma pedra que não tinha visto, um grito ecoou ao longe e de uma certeza eu tive ele não era meu, alguém ali estava morrendo de forma dolorosa e a única certeza era que eu seria a próxima vitima.

Comecei a rastejar no chão, uma dor aguda tomou meu corpo saia sangue de meu tornozelo ele provavelmente estava cortado e fraturado, esse poderia ser meu fim os gritos cessaram as árvores pararam de balançar o vento não soprou mais e os passos pararam de repente.

O calor de um corpo vinha de trás do meu, assustada com medo e sangrando virei-me mediocremente um homem estava parado com a roupa toda ensangüentada e na sua mão havia faca, senti algo cortar-me antes de um último suspiro e depois disso nada mais fiquei sabendo.

Lizzie Haubert